Os profissionais que atuam na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Portão precisam ser inseridos nos grupos prioritários da campanha de vacinação contra a Covid-19. A reivindicação é de Alexsandro Argenta (MDB), o Leco, que abordou o tema ao ocupar a Tribuna do Legislativo na sessão ordinária desta terça, 23. Segundo ele, 22 técnicos que dão assistência aos pacientes da entidade precisam da imunização, algo que em várias outras cidades já aconteceu. “De um lado, é um grupo pequeno, portanto não vai prejudicar o sistema; e, de outro, são pessoas que estão bastante expostas ao risco de contaminação, porque o fluxo de atendimento na Apae não parou”, explica.

Neste mesmo contexto, Leco lembrou que no dia 15 de janeiro a Apae Brasil se posicionou publicamente pela prioridade irrestrita de vacinação a todas as pessoas com deficiência. A organização enviou ofício à presidência da República, deputados e senadores, pedindo a priorização e justificando os motivos pelos quais a mesma era necessária para este grupo. “No dia 16 de fevereiro, o Plano Nacional de Vacinação foi alterado e passou a considerar todas as pessoas com deficiência permanente como grupo prioritário.”

Mesmo com a gravidade da pandemia, o vereador tem boas expectativas no que se refere à imunização porque a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) espera, até o final de março, alcançar a marca de um milhão de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford contra a covid-19. “Há uma esperança, há uma luz no fim do túnel, e é isso que mais importa. É necessário ter paciência, mas também precisamos de esperança”, destaca.

logo municípioJornalista Marcelo Fiori

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